neste mundo de infinitas chamas semeadas
que a tua voz plantou neste meu caminho
pelas sombras me perdi, devagar, devagarinho
procurei sem olhar, sem ver, sem ouvir
neste nó de infinitos crepúsculos
um só amanhecer de perfeição construído
pelas pontas dos dedos me guiei
entre abraços espinhosos e beijos envenenados
até adormecer nas tuas asas negras
e de dentro dos teus olhos nasceu
essa luz perfeita que nasce da fé inabalável
de quem nunca viajou pela escuridão
que a tua voz plantou neste meu caminho
pelas sombras me perdi, devagar, devagarinho
procurei sem olhar, sem ver, sem ouvir
neste nó de infinitos crepúsculos
um só amanhecer de perfeição construído
pelas pontas dos dedos me guiei
entre abraços espinhosos e beijos envenenados
até adormecer nas tuas asas negras
e de dentro dos teus olhos nasceu
essa luz perfeita que nasce da fé inabalável
de quem nunca viajou pela escuridão
3 comentários:
às vezes é preciso: procurar, encontrar, esperar...
quase sempre é preciso olhar, sentir...
e para tudo é sempre preciso querer...
eu acho que devias querer postar mais vezes, pode não ser a tua luz mas pode ilumir o dia de alguém
Bom ano, senhor poeta! ;)
Beijinhos!
"de quem nunca viajou pela escuridão..." - maravilhoso!!! Mas não será ela um anjo negro, apesar de tudo?!
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