destruíste-me
todas as máscaras
todos os muros que fiz
agarraste-me o braço nu
acariciaste a minha pele
e cantaste baixinho
só para mim
todas as máscaras
todos os muros que fiz
agarraste-me o braço nu
acariciaste a minha pele
e cantaste baixinho
só para mim
existes mas não és tu
és esta imagem pintada
és tu como ninguém vê
mas não, nunca és tu
beijei-te para te calar
mas ainda disseste
o que está aqui não és tu
é só uma pintura
uma pintura de ti
és esta imagem pintada
és tu como ninguém vê
mas não, nunca és tu
beijei-te para te calar
mas ainda disseste
o que está aqui não és tu
é só uma pintura
uma pintura de ti
12 comentários:
Pintura ou idealização, mas sempre essência. Adorei!
:) bonito!
desculpa nao poder vir ao teu blog, ler estes textos fantásticos!
este é mais um poema fascinante, mais uma alusão a um amor como o meu, nao existente , só em nós existe assim uma coisa, so nos temos capacidade para ter assim um amor vivo, reluzente desta maneira!
Amor, amor...porque me matas este amor?
:')
Lindo...
É terrível quando "estas" pessoas chegam e nos destruem as máscaras e as defesas...
Brigada pelo conselho! ;)
Bjs***
:D Lindo! Beijos grandes!
A questão é: saberemos nós destruir as máscaras?
E reconhecê-las?
Hello!
Há muito tempo que não visitava o teu blog.
Continuas a escrever lindamente...
Eu voltei a escrever no meu também!
E era sobre isso que te queria falar.
Queria publicar um post que escrevi, inspirado num poema teu. Mas não o queria fazer sem tu concordares.
Depois diz qualquer coisa tá?
Beijinhos
Olha, adorei!! Suas últimas poesias andam boas demais!
Obrigada pelas palavras.
Um beijo!
Tens a minha autorização somebody, e em troca só te peço que me envies o link do teu blog, pois já não o tenho.
Bigada Vitor!
Tenho todo o prazer em dar-te o link
lifeinapoetrybook.blogspot.com
Fico à espera p tua visita ;)
Perante tal pintura, só posso ficar extasiada a observar a tua evolução e maturação literária. Muito bonito. Gosto de te ler e às tuas «máscaras».
Beijo Grande
E.R.
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