sexta-feira, outubro 14, 2005

Nunca vai cessar de me espantar
que as pessoas me vejam como
uma pessoa sensível e boa.

Talvez tu lhes devesses contar
sobre a noite em que te olhei nos olhos,
te arranquei o coração do peito e sorri.

Ou talvez devesses contar o que disse:
"Tu para mim morreste, és menos que nada,
não me fales, não me olhes, nem digas o meu nome."

Deixa.
Basta-lhes saber o bem que me soube
fazer sofrer a mulher que amei.

8 comentários:

Heavenlight disse...

E já te perguntaste o porquê?
A tua escrita vem da alma e por isso é pura, mesmo quando triste ou revoltosa.
Tenho a certeza que quem escreve assim só pode ser uma pessoa sensível. Boa ou não?... O que é o mal? O que é o bem? E se isso te tortura, então a tua maldade não pode ser assim tão real.

Sophia disse...

UAU!!! Mete poderoso nisso!!! Que força, ainda que o sujeito do peota tenha sido bem cruel!!!

JC disse...

És um cão mto mau... :p

Sophia disse...

Vá, deixa de ser chibinho e vê se metes aqui mais uns posts para eu me distrair a comentar!!!

Sophia disse...

E, SIM, é uma exigência!!! Ou vou aí e dou-te uma sova!!! ah ah ah (riso cavernoso e deveras assustador).

Sophia disse...

E se não quiseres 500 comentários meus a este poema onde o sujeito é mauzão e arrancou o coração à coitadita (ou não), é bom que te apresses a escrever!!!

Sophia disse...

Ai, sinto-me quase realizada a comentar assim... eh eh eh!

Sophia disse...

Ah, e estou desconfiada que fui eu o 3500. Há prémio????