"Mas eu, sendo pobre, tenho apenas os meus sonhos; Espalhei os meus sonhos debaixo dos teus pés;
Caminha suavemente, pois caminhas sobre os meus sonhos."
W.B. Yeats
quinta-feira, outubro 27, 2005
Sim, sei.
Sim, sei. Sei que para onde fôr nunca estarei só. Porque te carrego, recordada num altar, feito dentro de mim.
Sim, sei. Alías, tenho a certeza, que já não me perco outra vez neste caminho, que escreveste para mim, quando vivias para nós.
Não se devem ter certezas porque estas não existem... e também não se devem colocar as pessoas num altar, porque no fim acabam sempre por cair! Mais uma vez adorei... Bjs***
5 comentários:
Gostei de ver a pontuação, seria mesmo assim que leria o poema!
Lindo. Evoca saudade... Jinhos
Não se devem ter certezas porque estas não existem... e também não se devem colocar as pessoas num altar, porque no fim acabam sempre por cair!
Mais uma vez adorei...
Bjs***
Profundo. Não sei se escreveste para ti ou para mim pois identifico-me muito.
Muito simples e belo o teu poema. Cada vez mais sinto que ao ler os teus poemas leio pedaços de uma alma bonita e sensível.
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